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Uma nova normalidade

Entrou em vigor, na segunda-feira, 1 de Junho, a terceira fase de desconfinamento no quadro da pandemia covid-19, mantendo-se a situação de calamidade em Portugal. À excepção da Área Metropolitana de Lisboa, onde algumas das restrições se mantêm pelo facto de ser este agora o principal foco do coronavírus, no resto do território nacional, nesta nova fase, o dever cívico de recolhimento desaparece e já são permitidos ajuntamentos até ao limite de 20 pessoas. As cerimónias religiosas regressam, com normas específicas, embora na Covilhã, no último fim-de-semana, não tivessem tido participação massiva. A regra de obrigatoriedade de teletrabalho desaparece, e no comércio, as lojas inseridas em centros comerciais, com área superior a 400 metros quadrados, podem reabrir. É o caso do Serra Shopping, onde até agora apenas o hipermercado funcionava, e que implementou algumas medidas como a instalação de dispensadores de gel desinfectante em todas as entradas, sinalética e avisos do sistema de som “das boas práticas de conduta social, com especial ênfase para a necessidade de cumprir o distanciamento de dois metros” explica o director, António Parracho.

Nos restaurantes, caso sejam instaladas barreiras de separação “impermeáveis” entre clientes, deixa de existir a limitação de ocupação não exceder 50 por cento, e as áreas de consumo de comidas e bebidas podem reabrir. Em termos de serviços públicos, as Lojas do Cidadão reabriram, tal como, na cultura, salas de cinema e auditórios. A realização de eventos culturais ao ar livre passa a ser permitida, com lugares assinalados. No desporto, ginásios e academias podem reabrir, bem como piscinas ou infra-estruturas para a prática de modalidades individuais, sem contacto físico. Na educação, voltam ao activo as creches, ATL’s (não integrados em estabecimentos escolares, a partir de dia 15). A época balnear, que se inicia sábado, 6, tem também um lote de medidas específicas, num “novo” normal em que usar máscara, não estar perto de outras pessoas e desinfectar regularmente as mãos passou a ser prática comum.

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