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Turismo rural nasce na Serra da Esperança

João Alves

Foi com o início da pandemia que Marta Domingos, e o marido, André Pinto, começaram a estar mais em Belmonte, concelho do qual André é natural. E, devido ao vírus que tem marcado os últimos dois anos no mundo, começou a ganhar força a hipótese de se mudarem de armas e bagagens de São Martinho do Porto, de onde Marta é natural, para a vila. Passado cerca de ano e meio, são além de novos residentes, novos investidores num projecto de turismo rural que deverá abrir portas no início de 2022.

“Nós adquirimos a antiga Casa da Chandeirinha, bem como cerca de 200 hectares na Serra da Esperança, em 2006. O meu marido é de cá, sempre quis vir para cá, mas eu gosto muito de praia e sempre resisti a vir. Com a pandemia, trouxe-me à Serra da Esperança e fiquei apaixonada” conta Marta. E a partir daí, para este casal que estudou na Escola de Turismo de Seia, a ideia de criar um projecto diferenciador nesta área ganhou força. A casa estava bastante degradada, mas passados alguns meses mostra uma beleza ímpar bem no meio da natureza, do campo, do monte.

O The Vagar Countryhouse já se pode encontrar nas redes sociais, mas ainda não abriu portas. Mas é “um convite a abrandar” conta Marta. Terá piscina, “na qual ainda temos que mexer agora”, spa, suites de alojamento, espaços de meditação e yoga. “Ainda não está a funcionar. Só no início do próximo ano. É preciso sempre algum tempo e ultrapassar alguma burocracia. E ainda temos uma intervenção a fazer na casa mais pequena, que será onde iremos morar” explica a empresária.

Leia texto completo na edição papel do NC.

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