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Orçamento aprovado na Covilhã

A Assembleia Municipal da Covilhã aprovou, na segunda-feira, 25, o Plano e Orçamento para o próximo ano, no valor de 47,2 milhões de euros, quatro milhões superior a 2019. Um documento que contou com o voto desfavorável das quatro bancadas da oposição.

Vítor Pereira, presidente, destaca as “contas certas” e a criação de condições para fazer “obra”. O PSD fala em “pequenez”, “desequilíbrio” e “empolamento de receitas”. O PCP lamenta a ausência de qualquer novo projecto para o próximo ano e a redução de transferências para as freguesias. O movimento De Novo Covilhã considera o documento “sem ambição, sem estratégia delineada” e para o CDS é um orçamento “faz de conta”.

Para 2020 a autarquia prevê 33 milhões de euros de receitas correntes e 14 milhões de despesas de capital, já as despesas correntes são estimadas nos 26 milhões de euros e as despesas de capital nos 20 milhões. O instrumento de planeamento contempla 5,1 milhões de euros da administração central resultantes da delegação de competências, 7,1 provenientes de receitas comunitárias e um empréstimo de um milhão de euros, para fazer face à componente nacional de algumas obras.

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