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Pistas de esqui fecharam para não promoverem ajuntamentos

A neve que caiu sobre a Serra nos primeiros dias de Janeiro atraiu ao maciço central milhares de turistas, entre os quais muitos participantes do desporto rei da época: o esqui.

O volume de trânsito e de participantes das práticas de esqui e snowboard foi considerável, registando-se uma ocupação da pista “entre os 50 a 60 por cento da sua capacidade”, segundo Artur Costa Pais, da Turistrela, que detém a concessão da estância do desporto de Inverno.

Por causa do confinamento decretado pelo Governo, as pistas, que receberam o presente de um excelente início de época, com vários dias em que se registou a queda de neve, aos quais se seguiram excelentes condições meteorológicas para a prática dos desportos de neve, cessaram temporariamente a actividade.

O responsável pela Turistrela garante não estar “preocupado com os valores financeiros que este encerramento representa, mas sim com a solução de um problema global”. Artur Costa Pais admite que as pistas pudessem “continuar o seu funcionamento, porque promovem a prática do desporto ao ar livre”, mas preferiu proceder ao seu encerramento para “não promover a atração de pessoas e convidar ao não cumprimento do confinamento, que nos é pedido”.

O empresário afirma que este “intervalo” não coloca em causa a actividade e sobrevivência da operadora turística que representa. Pelo contrário, “a Turistrela não despediu ainda nenhum dos seus colaboradores e até criou mais postos de trabalho, sobretudo em pessoal que trabalha na manutenção das pistas”.

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