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Pandemia atrasa reorganização da Diocese

“Continuamos empenhados em os levar à prática, incluindo a definição dos conjuntos de paróquias que havemos de saber fazer evoluir para constituírem as desejadas unidades pastorais.” É esta a garantia do Bispo da Guarda sobre a publicação de dois decretos episcopais, que entraram em vigor em Junho de 2019, referentes à reorganização pastoral da Diocese, que, reconhece, se atrasou devido à pandemia provocada pela covid-19.

Os dois documentos, que dizem respeito à criação dos novos arciprestados, que passaram de 15 para sete e sobre os serviços diocesanos e sua articulação, entraram em vigor há mais de um ano, mas D. Manuel reconhece que “a pandemia atrasou, de facto, o processo de implementação destes dois decretos”.

Num documento em que faz uma comparação entre o último Sínodo Diocesano, realizado em 1949, e a Assembleia Diocesana que decorreu em 2017, da qual saíram 89 proposta de reorganização da Diocese, D. Manuel diz que “ficou aberta uma nova etapa, a etapa da sua recepção e aplicação no conjunto da nossa Diocese. Como não se pode fazer tudo ao mesmo tempo, estamos a percorrer esse caminho por partes e por etapas.”

(notícia completa na edição papel)

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