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“Não somos xenófobos, nem racistas”

O Partido Nacional Renovador (PNR) defende “Portugal e os portugueses primeiro” e Guilherme Serra, o candidato cabeça-de-lista pelo círculo eleitoral de Castelo Branco, espera que a “barreira” entre os militantes e “as pessoas” que tem sentido se esbata para chegar aos eleitores que acredita partilharem as mesmas ideias.

“Esperamos que desmistifiquem a imagem negativa que nos tem sido associada”, frisa o ex-guarda prisional, segundo o qual características como o racismo ou a xenofobia, habitualmente associadas ao partido, “vêm do tempo em que pessoas mais radicais apoiavam o PNR”. “Essas pessoas passaram para outros movimentos precisamente porque não somos xenófobos nem racistas, mas o estigma ficou com o partido”, assevera o covilhanense.

A segurança e o combate à corrupção são os cavalos de batalha de Guilherme Serra, que do contacto com o meio policial e prisional considera estar numa “posição privilegiada para sugerir formas de aumentar a segurança geral da população”.

“É preciso devolver a autoridade perdida às forças de segurança, reforçá-las em pessoas e meios. Há necessidade de restaurar o poder dissuasor da justiça, de eliminar o sentimento de impunidade de quem comete crimes”, acentua. “As prisões do distrito estão a abarrotar e os próprios guardas prisionais trabalham com a sua autoridade limitada”, continua.

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