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Mais matrículas na UBI

“O mais importante é a taxa de inscrição, porque os alunos podem ser colocados e não se inscreverem. E a taxa de inscrição aumentou oito por cento em relação ao ano passado. O que significa que a cidade vai precisar entre 150 a 200 camas novas.” Foi assim que o Reitor da UBI, António Fidalgo, fez o balanço da entrada de novos alunos na universidade, este ano, numa cerimónia de boas-vindas em que, em espanhol, com um “te quiero” lhes manifestou que são “queridos e bem-vindos”, prometendo fazer “todos os possíveis para que se sintam bem”.

Fidalgo lembrou aqueles que, mesmo não tendo escolhido a UBI em primeira opção, poderão no futuro ver que essa foi a escolha certa. E citando o poeta Carlos Drummond de Andrade, recordou que muitas vezes, aquilo que se acha que não dava certo “foi aquilo que bateu certo. Quem sabe se aqueles que entraram aqui em quarta opção vão encontrar aqui a primeira opção da vida deles, que é o grande amor que vão aqui encontrar?” pergunta.

Aos alunos, aconselhou a viverem não só a UBI, as aulas, mas também a cidade, a juventude. “A UBI não é só feita dos momentos formais, das aulas e da aprendizagem. A universidade é uma maneira de estar, de viver. Um estudante, se não passar uma noitada e não for ver o nascer do sol à Serra, o que é que anda aqui a fazer?” questiona o Reitor.

António Fidalgo revelou também que a taxa de abandono escolar na UBI tem vindo a reduzir, situando-se próxima da taxa nacional de 30 por cento. “Nas instituições de Ensino Superior do Interior, é mais alta, mas nós temos vindo a aumentar a taxa de não abandono.”

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