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Igrejas da Covilhã preparam regresso

Numa reunião entre os párocos da cidade da Covilhã, tendo em conta as orientações da Conferência Episcopal e do Bispo da Guarda, trataram-se assuntos comuns ao serviço das paróquias, entre os quais a forma como cada igreja abrirá portas ao culto, lidará com as celebrações e com as exéquias cristãs.

De comum acordo, os párocos decidiram respeitar as orientações do Bispo diocesano acerca dos funerais, que não devem ter velórios nos espaços das igrejas, “por ser impossível controlar as normas de segurança e higiene que são recomendadas pela DGS”, referem.

Os cinco sacerdotes da cidade consideram que “os velórios, se os houver, devem acontecer nos centros funerários de que as agências dispõem, ou noutro espaço escolhido pelas famílias”. Já no que respeita à celebração do funeral, recomendam que “aconteça no cemitério com uma celebração da palavra” na qual se reza pela pessoa falecida e pela sua família. No entanto, está prevista a celebração da eucaristia dentro das igrejas respeitando o número de lugares disponíveis para as celebrações, respeitando a distância de segurança.

Das acções previstas para o mês de Junho, os responsáveis católicos frisam o adiamento do Crisma, previsto para dia 7, assim como a procissão do Corpo de Deus que se realizaria no dia 11.

Já no que respeita às missas dominicais, as regras de participação implicam o uso obrigatório de máscara e distanciamento social recomendados pela DGS, a desinfecção das mãos e algumas alterações nos rituais litúrgicos. Para além disso, tanto quanto possível, as portas de entrada e saída das igrejas serão distintas e em cada uma das igrejas da Covilhã haverá uma equipa de acolhimento que orientará os participantes.

(Notícia completa na edição papel)

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