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D. Manuel desafia celebração da “catedral como símbolo de unidade” da Diocese

Na próxima quinta- feira, 22 celebra-se a dedicação da Catedral da Diocese da Guarda. A propósito desta data, D. Manuel Felício, em nota enviada à redação, relembra que “a catedral, mais do que pelo seu valor histórico e artístico, vale por ser o grande símbolo da unidade da Diocese”.

No texto, o Bispo da Guarda destaca a atitude de “acção de graças” pela fé que se vive nas comunidades cristãs da Diocese, assim como pede “a bênção de Deus para os novos arciprestados, que estão a dar os primeiros passos”. “Também vamos procurar que os diferentes serviços diocesanos de apoio à pastoral desenvolvida nas paróquias, conjuntos de paróquias, arciprestados e outros movimentos de apostolado, consigam dar as devidas respostas”, refere o Bispo que está a promover à renovação da estrutura diocesana.

Além deste desafio geral, D. Manuel Felício destaca a importância de cada um dos novos secretariados da pastoral diocesana a quem relembra a principal missão.

Ao Secretariado Diocesano da Educação Cristã recorda a necessidade de continuar a trabalhar por uma “catequese organizada e em geral da formação na fé”. Ao Secretariado Diocesano da Liturgia desafia a “cuidar as nossas celebrações para que possam traduzir com fidelidade a relação com Deus” Destaca também a missão do Secretariado Diocesano da Pastoral da Caridade, na missão de motivar “para a prática da caridade de forma organizada”, sem esquecer o trabalho com os jovens e as famílias, entregues aos secretariados da Pastoral Juvenil Universitária e Vocacional e o do Laicado e Família.

O Bispo da Diocese reforça ainda a ideia de que “há instrumentos que temos de saber usar cada vez mais e melhor, como são os processos de comunicação e também a valorização do nosso património, procurando nós colocá-lo, o mais possível, ao serviço da evangelização. Disso se ocupa o Secretariado Diocesano da Cultura e Comunicação”.

A “dimensão missionária da fé que pretendemos seja especialmente motivada pelo nosso Secretariado Diocesano da Missão” é outra das preocupações do prelado diocesano, assim como a formação dos leigos de que está responsável a Escola Teológica de Leigos e Ministérios.

D. Manuel, destaca que o trabalho de conjunto destes secretariados é tão importante como o trabalho de “agrupamento das paróquias, capazes de irem caminhando para virem a constituir verdadeiras unidades pastorais”.

Recorde-se que o processo de reorganização e reestruturação da Diocese começou com uma reflexão alargada já em 2013 vindo a concluir-se este processo com a Assembleia de Representantes, iniciada em 2017.

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