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ContraDança quer ser festival para todos

“Este é um produto para todos os públicos e não só para as elites. É preciso desmistificar essa ideia”. É assim que Sérgio Novo, da ASTA, classifica a décima edição do ContraDança- Festival de Dança e Movimento Contemporâneo, que se inicia na próxima segunda-feira, 23, no Teixoso, este ano com uma extensão em Gouveia.

A iniciativa, apresentada na passada quinta-feira, 12, no New Hand Lab, conta com 14 companhias, que protagonizam 15 espectáculos, dois deles dedicados às crianças, na escola do Teixoso, e quatro no Teatro-Cine de Gouveia, que este ano se associa ao evento.

“Foram dez anos de muito caminho percorrido. Sempre tivemos extensões fora da Covilhã e este ano voltamos a fazer isso com Gouveia. É para todos os públicos, e penso que temos conseguido isso ao longo dos anos. Todas as pessoas têm capacidade para assistir a um espectáculo destes, e mesmo que não domine a linguagem, pode sentir. O mais importante é o que se sente” explica Sérgio Novo.

Orçado em 60 mil euros, o ContraDança gasta um terço em cachet para os grupos participantes, e o resto, cerca de 40 mil euros, em despesas de logística, desde alimentação a alojamento. Um valor “importante, mas que é injectado na economia local” lembra o responsável da ASTA.

O NC oferece aos seus leitores bilhetes para os espectáculos do ContraDança. Saiba mais na edição imprensa (notícia completa está disponível lá).

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