Procurar
Close this search box.

Centro Hospitalar nega falta de material

O Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB) negou na passada semana que haja ou tenha havido falta de material de protecção individual naquela unidade de saúde, ao contrário do que foi denunciado pela Secção do Centro da Ordem dos Médicos.

Em comunicado, a unidade hospitalar lembra que é citada no estudo da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) e questiona a “legitimidade” do estudo, refutando “em absoluto qualquer indício de falta de material ou equipamentos de protecção individual, quer para profissionais, quer para utentes”. “Importa referir que o CHUCB desconhece os métodos e critérios subjacentes ao referido estudo da SRCOM, que alega que ‘1.003 respostas validadas de médicos que trabalham em hospitais e centros de saúde da região apontam para a falta de pelo menos um tipo de material essencial para o combate à covid-19′, questionando-se assim a legitimidade do mesmo”, é referido.

O CHUCB frisa ainda que, desde o primeiro momento, “envidou todos os esforços, financeiros e logísticos, na aquisição de dispositivos médicos e material/equipamentos de protecção individual, preparando-se desta forma para o pior dos cenários”. “Assim, em sintonia com a tutela, sob o parecer técnico da Comissão de Controle de Infecção do CHUCB e atendendo às especificidades próprias do trabalho dos seus diferentes grupos socioprofissionais, foram adquiridos e também recebidos a título de donativo os materiais em apreço, nunca se tendo verificado qualquer carência ou rotura de ‘stock’ de equipamentos de protecção individual, nomeadamente máscaras cirúrgicas e/ou fatos de protecção integral”, acrescenta. De acordo com o referido, o ‘stock’ diário do CHUCB em termos de equipamentos de protecção individual e demais materiais de protecção é “sempre superior ao consumo diário necessário” e a sua reposição é assegurada diariamente através de “kits integrais preparados para o efeito”.

“Desde o início da pandemia, o CHUCB regista um consumo médio mensal na ordem das 25.000 máscaras cirúrgicas e faz o reporte diário do ‘stock’ de equipamentos de protecção individual para a Administração Regional de Saúde para os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, nunca tendo havido necessidade de recorrer à reserva nacional”, salienta.

(Notícia completa na edição papel)

VER MAIS

EDIÇÕES IMPRESSAS

PONTOS
DE DISTRIBUIÇÃO

Copyright © 2020 Notícias da Covilhã