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CDS quer “zona franca” no Interior

O CDS defende a criação de uma zona franca no Interior, um estatuto fiscal especial, negociado e autorizado pela União Europeia, que permita a instalação de empresas, a criação de riqueza, e o trazer gente para desenvolver a região. Esta é uma das soluções preconizadas por Assunção Vaz Patto, a cabeça-de-lista pelo círculo eleitoral de Castelo Branco. Uma das formas de resolver a “urgência da situação que se vive no distrito em termos de despovoamento, desertificação, degradação da qualidade de vida das pessoas, e sobretudo pela ausência de esperança num futuro melhor”.

O despovoamento é a principal preocupação, porque “não há gente, não há pessoas para trabalhar”. A neurologista candidata-se com o intuito de “contribuir para a construção de um horizonte com mais emprego, mais fontes de rendimento, maior capacidade de atrair mais gente e criar mais riqueza”.

A “falta de integração e de coesão do distrito é preocupante”, considera a representante centrista, que afirma ter encontrado aldeias onde o transporte público se resume a um autocarro por semana. As “poucas ligações funcionais” acontecem também na saúde ou a nível turístico, nota. “Parece que não se conseguem criar ligações”, frisa. A “desagregação do tecido social e económico, a par de todos os outros problemas, leva a que cada um esteja a lutar sozinho pela sua sobrevivência – em termos de empresas mas também em termos de hospitais e de escolas quando, havendo redes e integração de esforços, o resultado poderia ser muito melhor”, considera.

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