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Casteleiro quer cá emigrantes, mas “em segurança”

O presidente da Assembleia Municipal da Covilhã terminou a reunião de dia 30 a apelar para que os presidentes de junta sensibilizem os emigrantes para os cuidados a ter quando regressarem aos locais de origem, para evitar a disseminação da covid-19.

João Casteleiro, também presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB), pediu aos autarcas locais que estejam atentos e contactem quem chega, no sentido de seguirem as recomendações da Direcção-Geral da Saúde.

O médico pede que se evitem ajuntamentos, nomeadamente nos cafés, que se cumpram as medidas de distanciamento físico e que se utilize a máscara como barreira de protecção para diminuir o risco de contágio. João Casteleiro alerta para o perigo das pessoas assintomáticas, que considera as mais perigosas, por se comportarem como se não tivessem a doença e ao agir dessa forma estarem a pôr em risco terceiros.

O presidente da Assembleia Municipal sublinha que os emigrantes “têm o direito de vir e nós temos o dever de os receber, mas também temos de ter o dever de o fazer em segurança”. Caso seja possível, Casteleiro diz aos presidentes que testem quem chega às localidades e que cumpram um período de quarentena. “Quarentena não é estar no quarto, mas é ter aqueles cuidados todos que a DGS impõe e, obviamente, evitar aqueles ajuntamentos no café. Insistam com as pessoas que têm de estar separadas, têm de estar a dois ou três metros, não estejam naquela convivência e, principalmente, que usem máscara”, acentuou João Casteleiro, no final da segunda Assembleia Municipal do dia, depois de antes se ter realizado a sessão em atraso de Abril.

Para o presidente do órgão, é importante fazer as pessoas perceberem que “queremos cá vê-las, mas em segurança”.

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