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Bispo antevê crise económica e social “sem paralelo”

O Bispo da Guarda, D. Manuel Felício, diz que aos fiéis será exigida uma “solidariedade acrescida” no futuro, devido à pandemia covid-19, depois do colapso de algumas empresas, já que, afirma, os indicadores apontam “para uma crise económica e social sem paralelo”.

No documento “A pandemia e o que vem a seguir”, D. Manuel frisa que a covid-19 “não teve apenas marcas negativas”, pois fez com que “o valor da vida” se impusesse aos resultados “preocupantes da economia”, mas prevê, contudo, que o desemprego e os níveis de pobreza “cresçam e muito”.

O Bispo da Guarda recorda ainda as restrições que ainda existem nas celebrações, mas considera positiva a resposta dada pela população, pois “as pessoas levam a sério as recomendações”, nomeadamente o uso de máscara, higienização e distanciamento social. Contudo, D. Manuel considera que a presença física é “factor decisivo”, nomeadamente em encontros de formação ou na catequese, que espera que, em Setembro, possa voltar a realizar-se em espaços normais, mesmo “mantendo algumas cautelas”.

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