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Autarquia aprova trabalhos a mais no Teatro-Cine

É muito dinheiro”. Foi assim que o vereador da oposição CDS/PP na Câmara da Covilhã, Adolfo Mesquita Nunes, classificou os trabalhos complementares aprovados por maioria, na reunião de Câmara da passada sexta-feira, 22, na empreitada de construção do Centro de Inovação Cultural da Covilhã, ou seja, recuperação do antigo Teatro-Cine (Teatro Municipal).

Segundo o vereador, o valor de trabalhos a mais, de cerca de 700 mil euros, é demasiado elevado, tendo-se, por isso, abstido na votação. “A mim parece-me muito dinheiro” disse. Mas o presidente da Câmara, Vítor Pereira, rebateu a crítica, lembrando que a empreitada está a ser feita “em tempos de pandemia”, não se trata “de uma obrazinha” e que se trata da reabilitação de um edifício, “o que traz mais dificuldades” pois, recorda, uma obra de raiz torna-se menos dispendiosa. Por isso, considera “injustas” as acusações.

“Não acho que seja injusto. São mais 700 mil euros do que o previsto” reforçou Mesquita Nunes.

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